Revelo tanto de mim calado que verbalizo olhando.
Encontro frestas em muro lacrado que não é forte como desejo, acusando-me tanto quanto desejo o que não permito.
A liberdade é tesouro que os loucos têm sem saber, causam inveja pelos pés descalços e as roupas sujas, caminhando enfrentado o vento rindo e sem culpa.
Ignoro o tempo perdido com saudade de quem me fez bem, relato aqui nas entrelinhas o que gostaria de dizer pessoalmente, mas não quero agora.
Satisfaço-me cantando escondido, dançando na sala à vista de apenas uma. Sou hoje como era ontem com um detalhe tatuado, confio em mim como em ti.
Falo de mim e você por aqui porque é mais simples, não a vejo nem sinto, não a quero nem quis, apenas digo.
Encontro frestas em muro lacrado que não é forte como desejo, acusando-me tanto quanto desejo o que não permito.
A liberdade é tesouro que os loucos têm sem saber, causam inveja pelos pés descalços e as roupas sujas, caminhando enfrentado o vento rindo e sem culpa.
Ignoro o tempo perdido com saudade de quem me fez bem, relato aqui nas entrelinhas o que gostaria de dizer pessoalmente, mas não quero agora.
Satisfaço-me cantando escondido, dançando na sala à vista de apenas uma. Sou hoje como era ontem com um detalhe tatuado, confio em mim como em ti.
Falo de mim e você por aqui porque é mais simples, não a vejo nem sinto, não a quero nem quis, apenas digo.
Pai, és umas de minhas inspirações. Amo suas palavras!
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